[vc_row][vc_column][vc_column_text]Com a provável eleição do candidato Bolsonaro, que segue liderando as pesquisas eleitorais no Brasil, cremos que vale a pena analisarmos o que mudará e as oportunidades que esta mudança trará aos investidores e exportadores americanos.

O primeiro grande ponto está em que, após 32 anos de regimes de esquerda, tanto da esquerda social democrata, como da marxista, o Brasil deve ter um governo conservador do ponto de vista político e liberal do ponto de vista econômico.

Paulo Guedes, o já indicado futuro ministro da Fazenda, está trazendo na agenda, forte movimento de privatização, com cerca de até 100 empresas a serem privatizadas ou fechadas.

Esta decisão, além de contribuir com a eliminação de 20% do débito público atual, com uma melhora significativa do custo de financiamento da dívida pública, deve eliminar futuros aumentos dos déficits para manter empresas públicas ineficientes.

Por outro lado, grandes oportunidades de investimentos surgirão nas áreas de infraestrutura e outras áreas de atividades.

Um segundo ponto importante, será a diminuição da segurança publica, a médio prazo, com a adoção de medidas legais e operacionais de luta contra o tráfico de entorpecentes, entrada de armas pelas fronteiras, que abastecem o crime organizado no Brazil, que hoje ceifa mais de 60.000 vidas por ano.

Esta tranquilidade deve trazer novos fluxos turísticos, hoje paralisados , pelo temor de viajantes de irem aproveitar das belezas naturais do Brasil, fora os eventos e ida de investidores.

Também neste item, a valorização dos imóveis, hoje soterrados na insegurança coletiva de dos residentes do Brasil.

Em terceiro lugar se espera uma maior segurança institucional, pois as regras deverão ser mais claras e a harmonia dos poderes, numa segunda fase, estabelecida.

A segurança jurídica e institucional, deve fazer com que os recursos, investidores e inteligências voltem a investir no Brasil diminuindo a evasão desesperada que tanto prejudica o Brasil

Seguramente a busca por internacionalização de negócios em empresas deve seguir não mais, porem, por temos, mas por decisão estratégicas, buscando segurança e oportunidades globais e não temos simplesmente.

Acordos bilaterais com os EUA, não serão mais impedidos por influência simplesmente ideológicas, mas sim buscado no interesse dos dois países.

Os negócios Norte-Sul que estiveram paralisados por pelo menos os últimos 16 anos, devem ganhar novo alento e dinâmica no próximo ano.

Espera-se um grande estímulo à cooperação saudável entre os dois governos e, particularmente no campo privado.

Seguramente o Brasil voltará a ocupar uma grande parte das atenções de investidores que buscam colocar seus recursos e oportunidades em países em desenvolvimento.

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