Materia publicada no Diario de Petropolis07-19 2

Estudo de pesquisadores brasileiros divulgado em 2017 mostrou que os domicílios chefiados por imigrantes brasileiros tiveram uma renda domiciliar média de US$ 55.463 de dólares. Este rendimento anual foi superior ao dos domicílios chefiados pelos outros imigrantes (US$ 49.484) e superior ainda ao dos chefiados por americanos nativos (US$ 54.455).
Estudo de pesquisadores brasileiros divulgado em 2017 mostrou que os domicílios chefiados por imigrantes brasileiros tiveram uma renda domiciliar média de US$ 55.463 de dólares. Este rendimento anual foi superior ao dos domicílios chefiados pelos outros imigrantes (US$ 49.484) e superior ainda ao dos chefiados por americanos nativos (US$ 54.455).

Um estudo realizado por pesquisadores brasileiros com dados do governo americano e do Itamaraty revela que a comunidade brasileira nos Estados Unidos está mais integrada do que a média dos outros imigrantes no país, é mais qualificada e ganha melhor até do que os próprios americanos. Os dados compõem o livro «Brasileiros nos Estados Unidos: Meio Século Refazendo a América (1960-2010)» lançado em 2017 pelos pesquisadores Álvaro de Castro e Lima e Alanni Barbosa de Castro.

No estudo, os pesquisadores reuniram informações do censo norte-americano (American Community Survey) de 2014, os mais atuais disponíveis, na publicação. De acordo com o levantamento, os brasileiros nos Estados Unidos têm maior nível educacional que a média de todos os imigrantes, sendo que 46% têm ensino médio completo e superior incompleto e 30% são graduados no ensino superior, contra 35% e 23% dos demais.

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Entre as regiões com maior concentração de brasileiros, a renda domiciliar média varia de US$ 75.632 na Califórnia a US$ 42.534 em Massachusetts. Nova York-Nova Jersey e a Flórida registram níveis de renda de US$ 56.472 e US$ 48.707, respectivamente. Enquanto os trabalhadores brasileiros recebem anualmente US$ 45.379 e os trabalhadores imigrantes de outras nacionalidades têm salários de US$ 37.312, os nativos recebem cerca de US$ 50.421 anuais.

As brasileiras apresentam o mesmo perfil de renda, ganhando mais do que todas as trabalhadoras imigrantes (US$ 35.295 para asbrasileiras, US$ 32.572 para as outras imigrantes) e menos do que as mulheres nativas americanas (US$ 39.833).

Tanto as famílias quanto os indivíduos brasileiros tendem a ser menos pobres do que as populações imigrantes de outras nacionalidades e a americana. Em 2014, o nível de pobreza das famílias brasileiras era de 11%, comparado com 17% para todas as famílias imigrantes e 13% para as famílias nativas. De forma similar, o nível de pobreza individual dos brasileiros é mais baixo (13%), se comparado com 18% para todos os outros imigrantes e 15% para todos os nativos. Massachusetts tem o maior nível individual de pobreza entre os brasileiros (18%) seguido da Flórida (15%), Califórnia (13%), e Nova York-Nova Jersey (10%).

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De acordo com o estudo, os brasileiros assumem o quinto lugar entre os proprietários de pequenos empreendimentos no país com dez anos ou menos de residência, e o décimo, entre os imigrantes com onze ou mais. O estado da Flórida assume, segundo os dados, o primeiro lugar com 36% das empresas, seguida pelo estado de Massachusetts (11%) e Nova York (9%). Os estados da Califórnia e Nova Jersey possuem cada um 8%, das empresas dos brasileiros, enquanto Geórgia e Connecticut, 4% cada. Juntos, esses estados agregam 80% dos brasileiros proprietários de pequenas empresas. Economista e Consultor Carlo Barbieri – Oxford Group USA

Para o economista e consultor brasileiro Carlo Barbieri, que vive e atua na Flórida (EUA) há mais de 30 anos, o resultado do estudo prova que a comunidade Brasileira está buscando cada vez mais o suporte por um processo migratório que privilegie muito além do status e do emprego. Segundo ele, a aposta no processo de planejamento tem sido fundamental para garantir o sucesso na nova vida nos Estados Unidos.

«Sem sombra de dúvidas contar com o suporte de uma consultoria especializada faz diferença para que os imigrantes brasileiros possam prosperar, com planejamento certo, ao chegar aqui nos Estados Unidos. A força do nosso povo, a qualidade técnica, competência e força de trabalho são inquestionáveis. Agregando a este perfil o suporte de um planejamento estruturado para investir, morar ou trabalhar nos EUA, não há como o resultado não ser o sucesso», afirma o brasileiro, dono da consultoria Oxford, especializada em internalização de negócios, em Miami (EUA).

Com mais de 25 anos de experiência nos Estados Unidos, Carlo Barbiei é Presidente do Grupo Oxford, a maior empresa de consultoria brasileira nos EUA. Consultor, jornalista, analista político, palestrante e educador. Membro fundador e primeiro presidente do Brazilian Business Group, membro fundador e presidente do Brazil Club e membro do conselho da Deerfield Chamber of Commerce. Formado em Economia e Direito com mais de 60 cursos de especialização no Brasil e no exterior. Cursos estes realizados em diversas Instituições, como: Fundação Getúlio Vargas, Universidade Federal de Brasília, Universidade Mackenzie, Sorbonne, University of Chicago Harvard e Massachusetts Institute of Technology (MIT).

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A study of Brazilian researchers published in 2017 showed that households headed by Brazilian immigrants had an average household income of US $ 55,463. This annual income was higher than that of households headed by other immigrants (US $ 49,484) and still higher than those headed by Native Americans (US $ 54,455).

A study of Brazilian researchers published in 2017 showed that households headed by Brazilian immigrants had an average household income of US $ 55,463. This annual income was higher than that of households headed by other immigrants (US $ 49,484) and still higher than those headed by Native Americans (US $ 54,455).

A study by Brazilian researchers with data from the US government and the Itamaraty reveals that the Brazilian community in the United States is more integrated than the average of the other immigrants in the country, is more qualified and earns even better than the Americans themselves. The data compose the book «Brazilians in the United States: Mid Century Remaking America (1960-2010)» launched in 2017 by the researchers Álvaro de Castro e Lima and Alanni Barbosa de Castro.

In the study, the researchers gathered information from the 2014 American Community Survey, the most current available, in the publication. According to the survey, Brazilians in the United States have a higher level of education than the average of all immigrants, with 46% having incomplete upper and lower secondary education and 30% graduating from higher education, compared to 35% and 23% of too much.

Among the regions with the highest concentration of Brazilians, the average household income ranges from US $ 75,632 in California to US $ 42,534 in Massachusetts. New York-New Jersey and Florida reported income levels of $ 56,472 and $ 48,707, respectively. While Brazilian workers receive US $ 45,379 annually and immigrant workers of other nationalities have wages of US $ 37,312, natives receive about US $ 50,421 per year.

Brazilians have the same income profile, earning more than all immigrant workers (US $ 35,295 for Asbestos, US $ 32,572 for other immigrants) and less than Native American women (US $ 39,833).

Both Brazilian families and individuals tend to be less poor than immigrant populations of other nationalities and the American population. In 2014, the poverty level of Brazilian families was 11%, compared to 17% for all immigrant families and 13% for native families. Similarly, Brazil’s individual poverty level is lower (13%), compared to 18% for all other immigrants and 15% for all natives. Massachusetts has the highest individual poverty level among Brazilians (18%) followed by Florida (15%), California (13%), and New York-New Jersey (10%).

According to the study, Brazilians rank fifth among small business owners in the country with ten years or less of residence, and the tenth among immigrants with eleven or more. According to the data, the state of Florida is the first with 36% of companies, followed by the state of Massachusetts (11%) and New York (9%). The states of California and New Jersey each have 8%, of the companies of the Brazilians, while Georgia and Connecticut, 4% each. Together, these states account for 80% of Brazilians owning small businesses. Economist and Consultant Carlo Barbieri – Oxford Group USA

For the economist and Brazilian consultant Carlo Barbieri, who lives and works in Florida (USA) for more than 30 years, the result of the study proves that the Brazilian community is increasingly seeking support through a migratory process that privileges well beyond status and employment. According to him, the bet on the planning process has been instrumental in ensuring success in the new life in the United States.

«Undoubtedly, having the support of a specialized consulting firm makes a difference so that Brazilian immigrants can prosper, with certain planning, when they arrive here in the United States. The strength of our people, technical quality, competence and workforce are «In addition to this profile, the support of a structured planning to invest, live or work in the USA, there is no way the result is not success», says the Brazilian, who owns the Oxford consulting firm specializing in business internalization in Miami ( USA).

With over 25 years of experience in the United States, Carlo Barbiei is President of the Oxford Group, the largest Brazilian consulting firm in the United States. Consultant, journalist, political analyst, lecturer and educator. Founding member and first president of the Brazilian Business Group, founding member and president of Brazil Club and board member of the Deerfield Chamber of Commerce. Graduated in Economics and Law with more than 60 specialization courses in Brazil and abroad. These courses were carried out in several institutions, such as the Getúlio Vargas Foundation, the Federal University of Brasília, the Mackenzie University, the Sorbonne, the University of Chicago Harvard and the Massachusetts Institute of Technology (MIT).

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