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Crescimento econômico dos EUA se avizinha do final?
Estamos vivendo o período mais longo de crescimento econômico dos EUA em toda sua história, mais de 10 anos seguidos.
Com toda turbulência política interna e as guerras comerciais, com destaque com a China, o país ainda deve crescer 2% anualmente, o que para um PIB de quase 21 trilhões de dólares, não é nada desprezível.
Quando foi feita esta pergunta a Mel Lagomasino, no evento da GlobalEconomia, sua resposta foi rápida: “Os ciclos econômicos não morrem de velhos”, morrem porque ocorreu algum tipo de catalizador, seja como for, que acaba com eles.
Na verdade, a prorrogação desde ciclo de crescimento foi obtida por novos fatores que influenciaram a economia, como reforma tributária, redução da burocracia do Estado, aumento do emprego no país, entre outros motivos.
Nesta incerteza, esta festejada pessoa, sugere uma estratégia defensiva com 3 medidas básicas:
- Manter uma liquidez maior do que o seu normal (lembrando que, na economia americana, investimentos na Bolsa são o seu grande ponto forte ou fraca, dependendo =do momento);
- Aumentar a qualidade dos investimentos;
- Diversificar seus investimentos.
Analisemos outros pontos para vermos o panorama para 2020.
Guerra Comercial
Como podemos ver alguns números da economia nestas guerras comerciais?
Mesmo com um déficit de mais de $800 bilhões no comércio de bens, devemos lembrar que os EUA não são mais, prioritariamente exportadores de bens, e sim de serviços financeiros, meios de comunicação, transporte e tecnologia, entre outros.
E, nesta rubrica, os EUA tiveram um superávit $243 bilhões.
A grande questão na “guerra” com a China está, do ponto de vista comercial, no respeito aos direitos autorais que os EUA tem que defender, pois, historicamente não são respeitados na China, e, a seguir, a estratégia chinesa de dominar o comércio mundial com o controle da logística, que deveria ocorrer até o ano 2025, se não tivesse havido a limitação de entrada de recursos fruto do superávit comercial com os EUA (mais de $400 bilhões ao ano até o início da “guerra”).
Há porém um limite nesta “guerra” a partir do qual faltam suprimentos a custos competitivos para a indústria e serviços locais, o que poderia encarecer os preços tanto no mercado interna, como no tocante a exportações.
Este limite, até o momento, não está claro. Por enquanto a “guerra” tem atrasado a economia da China (menos 28% de exportação) e aumento dos impostos recolhidos sobre os produtos importados ($128 bilhões até outubro).
Próximos 4 anos – Trump propõe?
Mais corte nos impostos;
Taxas de juros negativas, para estimular; investimentos e consumo;
Investimentos pesados em infraestrutura;
Concluir o trade deal com a China.
US economic growth is coming to an end?
We are experiencing the longest period of US economic growth in its history, more than 10 years in a row.
With all the domestic political turmoil and trade wars, especially China, the country is still set to grow 2% annually, which for a GDP of nearly 21 trillion dollars is no small feat.
When Mel Lagomasino was asked this question at the GlobalEconomia event, his answer was quick:
“Business cycles don’t die of old people,” they die because there has been some kind of catalyst, however, that kills them.
In fact, the extension of this growth cycle was obtained by new factors that influenced the economy, such as tax reform, reduction of state bureaucracy, increased employment in the country, among other reasons.
In this uncertainty, this celebrated person suggests a defensive strategy with 3 basic measures:
1-Maintain a higher than normal liquidity (remembering that, in the American economy, investments in the stock market are its major strength or weakness, depending on the moment);
2-Increase the quality of investments.
3-Diversify your investments
Let’s look at other points to see the panorama for 2020.
Commercial War
How can we see some economy numbers in these trade wars?
Even with a deficit of over $ 800 billion in trade in goods, we must remember that the US is no longer primarily an exporter of goods, but rather of financial services, media, transportation and technology, among others.
And under this heading, the US had a $ 243 billion surplus.
The big issue in the “war” with China is, from a commercial point of view, the respect for copyright that the US has to defend, because historically they are not respected in China, and then the Chinese strategy of dominating the world trade with logistics control, which should have occurred by the year 2025, if there had been no limitation of resource inflows as a result of the trade surplus with the US (over $ 400 billion a year until the start of the “war”).
There is, however, a limit to this “war” from which supplies at competitive costs for local industry and services are lacking, which could increase prices both domestically and for exports.
This limit so far is unclear. For now the “war” has slowed China’s economy (28% less exports) and increased taxes on imported goods ($ 128 billion until October).
Next 4 years – Trump proposes?
More tax cuts;
Negative interest rates to stimulate;
Investments and consumption;
Heavy investments in infrastructure;
Conclude trade deal with China.