A despeito do que a imprensa publicou e os “experts” diziam e ainda dizem, a economia americana segue liderando a recuperação econômica, em comparação com o resto do mundo.

Apena 1 (um) entre 10 (dez) americanos da força de trabalho americana está sem emprego.

O percentual de desemprego referente ao mês de julho caiu mais 0.9%, chegando neste mês findo a 10.2%, baixando assim, de 14.7 % há três meses.

As minorias foram as mais beneficiadas nesta retomada, com os afrodescendentes tendo uma queda de desemprego de 0.8% em julho apenas. Os hispano- americanos e asiáticos americanos incríveis 1,6%.

A queda do desemprego foi em todos os segmentos, com queda 1.2% para os sem curso colegial e 1.3% para os que complementaram o curso.

Foram 1,8 milhões de novos empregos criados neste último mês de julho.

No total destes três últimos meses foram criados 9.1 milhões de empregos.

As indústrias mais atingidas, como de entretenimento e hospitalidade foram as que mais cresceram em empregos com novos 850.000 empregos em julho.

Vale salientar que na recessão de 2010 levou 4 anos para serem criados 9 milhões de empregos, enquanto que, com esta terrível pandemia, foram recriados 9.3 milhões de empregos em três meses.

Ainda para ajudar, neste fim de semana foi assinada uma Ordem Executiva que adiciona mais $400,00 por semana ao auxílio desemprego, que se encerrava no final de julho, quando a ajuda era de $600,00 por semana,  beneficiando os que ainda não voltaram o trabalho para ajudar o pagamento de aluguéis, empréstimos hipotecários, etc..

Neste caso, o Governo Federal arcará com 75% desta ajuda e, os Estados, deverão cobrir os 25% restantes.

Para fazer frente a estas despesas o Presidente adicionou $44 bilhões aos fundos do FEMA, e esta ajuda está prevista para ir até 6 de dezembro.

Adicionalmente, pospôs para 2021 as cobranças dos empréstimos concedidos para os estudantes universitários que devem para o programa federal de auxílio.

Quanto ao alívio dos devedores de hipoteca, está estimulando regras para evitar ações de despejos por falta de pagamento, pelo menos para os que tem financiamentos nas entidades federais.

Por outro lado, foi autorizado que os impostos dos que ganham menos do que $100,000 ao ano seja posposto de setembro a dezembro deste ano.

Como se vê, pela análise dos empregos, a recuperação econômica segue seu rumo célere, devendo os EUA, muito proximamente, chegarem a um desemprego de apenas um dígito, voltando ao seu rítmo de crescimento anterior a pandemia.