MONOBLOCO USA TOUR
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Contacto imprensa: Lydia Pinto, Next Brazilian 281-903-0037
Avianca Brasil Official Sponsor of Monobloco US Tour 2016
Brazilian Nites Productions, Brazuka Tickets & All Music Entertainment
apresentam
Directly From Rio de Janeiro – BrazilGRAMMY-NOMINATED
MONOBLOCO BAND
Quinta feira, 28 de Julho –
Passion Nightclub, Hard Rock Cafe Hotel & Casino
Plus the # 1 Brazilian Dj Mazinho
Portas: 8pm, show: 10pm
Maiores de 18
Tickets: $35 (primeiro lote)
Info (321)300-9703 / (818)566-1111
TICKETS ONLINE AT – www .braziliannites.com
https://www.brazukatickets.com/events/137/pt/1/
O grupo carnavalesco – criado no ano 2000 pelo grupo Pedro Luís e A Parede – começou como uma oficina com a intenção de ensinar batucada. Ao final do primeiro ano o grupo fez um desfile no Rio de Janeiro e se oficializou como um bloco. O diferencial do grupo sempre foi usar instrumentos de escola de samba para tocar outros ritmos além do samba,como, marchinha, coco, funk, xote, ciranda e charm.
Desde sua criação, todos os anos, no domingo após o carnaval, o bloco sai com a bateria completa, comandada pelo maestro Celso Alvim. Inicialmente os desfiles se realizavam na praia do Leblon e Ipanema no Rio de Janeiro, mas em 2007 foram trasferidos para Copacabana por causa da grande quantidade de pessoas que atraia.
Em 2007 o bloco reuniu 40.000 pessoas em Copacabana, em 2008 foram 200.000 e em 2009, a pedidos da prefeitura da cidade, o bloco foi transferido para o
centro da cidade onde atraiu uma multidão de 400.000, fazendo do Monobloco o segundo bloco em audiência no carnaval da cidade.
Com o sucesso do bloco, o Monobloco começou a apresentar shows durante o ano com uma bateria reduzida de 20 pessoas. Este grupo menor não tem a participação de alunos da oficina, ele é composto por músicos profissionais e por isso tem arranjos mais elaborados.
O monobloco dá apoio e workshops a várias oficinas em outros países. Já foram feitos workshops na Dinamarca, Austrália, Nova Zelândia e Japão. Todos os anos é feito um workshop no Reino Unido.
O bloco possui uma banda, também conhecida como Monobloco Show, que é formada por Celso Alvim, Mário Moura, Sidon Silva, C.A Ferrari, e Pedro Luís, da banda Pedro Luís e a Parede.
Em 2008, na Oceania, o Monobloco participou do Sydney Festival, naAustrália, e do Jambalaya Festival, na cidade de Rotorua, na Nova Zelândia.
O grupo já fez apresentações internacionais, e também fez oficinas de percussão
na Irlanda, Inglaterra, e Dinamarca.
http://odia.ig.com.br/diversao/2014-11-11/com-biografia-monobloco-abre-as-comemoracoes-de-15-
anos-do-grupo.html
Quem vê o Monobloco arrastando multidões nos Carnavais nem imagina, mas o começo do bloco foi duro. “Quando eles fizeram a primeira festa, no Clube Malagueta, em São Cristóvão, não foi ninguém”, conta o jornalista e percussionista Leo Morel, que repassa a história da turma na biografia ‘Monobloco — 15 Anos’ (Editora Azougue, 300 págs., R$ 50). E recorda que,incrivelmente, o embrião do bloco surgiu em São Paulo. “É porque o Pedro Luís e a Parede (fundadores) tinham criado uma oficina de percussão no Sesc Vila Mariana. Deu tão certo que resolveram fazer no Rio”.
O jogo começou a virar quando outro bloco mais antigo, o Suvaco do Cristo, deixou de fazer ensaios no Clube Condomínio, localizado no distante Horto, para lá do Jardim Botânico. “E o Monobloco foi convidado para a vaga deles. Já era um lugar pouco usual, né?”, brinca Leo, que estava na plateia e nem lembra direito como foi parar lá. “Herbert Vianna (Paralamas do Sucesso),que até hoje é padrinho deles, fez uma participação e o local lotou. Ninguém sabia se era um show dos Paralamas, do Suvaco do Cristo, do Monobloco”. Dessa vez deu certo: duas mil pessoas se divertiram na festa. “E ainda tinham mais duas mil lá fora que não conseguiram entrar”, lembra o jornalista.
Os 15 anos do Monobloco serão comemorados no ano que vem, mas Leo — que costuma
engrossar a bateria do bloco no Carnaval — já adianta a biografia para dezembro. O jornalista fez mais de 50 entrevistas, com músicos que passaram pelo bloco e amigos como Elza Soares, Lenine e Fernanda Abreu.
Leo explica no livro o quanto o Carnaval carioca deve ao Monobloco. “Ele misturou samba com Tim Maia, Jorge Ben Jor, Paralamas e atraiu jovens que nem gostavam do estilo.
Eles passaram a querer tocar na bateria. Isso parece natural, mas é um fenômeno recente”, conta.“Antes, muitos blocos contratavam percussionistas de escolas de samba para os desfiles. O Monobloco criou a própria bateria e os próprios mestres. E foi aí que surgiram esses blocos que têm uma proposta mais pop”.
Pedro Luís, orgulhosíssimo, fez o prefácio do livro. “O Leo contextualizou tudo historicamente e préhistoricamente. Deu nomes aos bois tanto quanto foi possível. E a boiada é grande!”, brinca. Grande, não — enorme. Num Carnaval, o bloco pode ter 200 integrantes.
“O bloco desfilava na Gávea, aí a Gávea ficou pequena para eles. Foi para Copacabana e Copa ficou pequena!”, espanta-se Leo. No Centro, onde desfilam, arrastaram 450 mil pessoas em 2014. “Eles divulgam um horário e chegam antes para despistar.
No Carnaval, preciso chegar às 6h, 7h para passar o som”.
Nas turnês, a turma é mais compacta e gira em torno de 30 músicos. Mesmo assim, sobra trabalho. “Não é como um trio de jazz, né?”, zoa Leo, lembrando que o bloco funciona como uma empresa e os músicos que tocam no Carnaval têm até seguro.
Quando começaram as turnês internacionais, as histórias engraçadas aumentaram. “No começo, nem todos os músicos falavam inglês. Na primeira turnê pela Inglaterra, eles chegaram com os instrumentos, aquela multidão, e todo mundo estranhou. Deixaram o mestre (de bateria) Maurão esperando numa sala e ele estava morrendo de fome. Começou a berrar em português: ‘Meu irmão,tô com fome! Me dá comida’”, brinca.
BATERIA JOVEM
‘Monobloco — 15 Anos’ ainda está sendo concluído e está em pré-venda. Leo pede que quem tiver fotos raras do bloco, o procure. Ele e a editora Azougue estão fazendo um crowdfunding (www.catarse.me/pt/Monobloco) para ajudar nos custos de produção e distribuição. “O livro tem muitas fotos, muito material clicado por vários fotógrafos que acompanharam o bloco pelo Brasil”, conta o autor.
O Monobloco ainda planeja comemorações ao longo de 2015 para celebrar os 15 anos, mas nada certo ainda. Por enquanto, a agenda do bloco inclui eventos como os shows de Réveillon — a turma se divide em duas e toca ao mesmo tempo em Manaus (AM) e no Recife (PE). A partir do dia 30 de janeiro, ocupa a Fundição Progresso todas as sextas até o Carnaval. No dia 22 de fevereiro, domingo de Carnaval, acontece o grande desfile pelo Centro do Rio. “É o grande cartão de visitas do Monobloco. Muita gente tem a primeira oportunidade de conferir o som deles gratuitamente ali”, alegra-se Leo.
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