Nos últimos anos, governos ao redor do mundo têm enfrentado o dilema de equilibrar investimentos em inovação e desenvolvimento industrial com os custos exorbitantes da máquina estatal e do setor militar. Nos Estados Unidos, a administração Biden seguiu o caminho tradicional de despejar trilhões de dólares em gastos militares, ao invés de focar na modernização econômica e na indústria tecnológica.
O Mimimi do Orçamento: Dinheiro Para Guerra, Não Para Crescimento
Enquanto o discurso progressista de Joe Biden prometia impulsionar a indústria e a tecnologia nos EUA, os números mostram que a maior parte do orçamento foi parar em outro lugar. Apenas em 2023, os Estados Unidos destinaram US$ 886 bilhões para o orçamento de defesa, um dos maiores da história. Para comparação, os investimentos diretos em inovação e tecnologia foram de aproximadamente US$ 200 bilhões, demonstrando um descompasso entre discurso e realidade.
A indústria bélica norte-americana continua sendo uma das mais lucrativas do mundo, alimentada por guerras e tensões geopolíticas que justificam aumentos anuais nos gastos militares. O governo Biden não só manteve esse modelo, como aprofundou ainda mais a dependência da economia dos EUA da guerra. O financiamento à Ucrânia, por exemplo, já ultrapassou US$ 75 bilhões, enquanto projetos de infraestrutura industrial e de tecnologia aguardam aprovação e cortes orçamentários.
Acabou o Mimimi da Indústria Bélica: O Novo Caminho
A narrativa de que os gastos militares são essenciais para a segurança nacional começa a perder força. Empresas privadas, investidores e até setores do governo já percebem que manter uma economia dependente da guerra é insustentável a longo prazo. A necessidade de realocação dos investimentos para setores estratégicos, como semicondutores, inteligência artificial e energia renovável, é cada vez mais evidente.
Países que lideram o desenvolvimento tecnológico, como China e Alemanha, direcionam grande parte de seus recursos para pesquisa e inovação, enquanto os EUA ainda operam sob a lógica da guerra fria.
O Impacto dos Gastos de Biden
O governo Biden já gastou mais de US$ 3 trilhões em pacotes de estímulo econômico desde que assumiu o cargo, mas boa parte desse dinheiro se dissipou em programas assistencialistas e gastos militares, em vez de ser usado para reindustrializar o país. Enquanto isso, os setores de manufatura e tecnologia enfrentam desafios de competitividade global.
O Inflation Reduction Act, assinado por Biden em 2022, foi uma tentativa de estimular a indústria e a inovação, mas esbarra na própria política fiscal do governo, que continua drenando recursos para conflitos internacionais. Com a possível transição para um novo governo em 2025, a pressão por uma reorientação econômica será inevitável.
A realidade é clara: os EUA precisam escolher entre continuar financiando guerras ou investir de forma massiva na indústria e tecnologia. A economia global está mudando, e aqueles que não priorizarem a inovação ficarão para trás. Se Biden e seus sucessores não entenderem isso rapidamente, os EUA correm o risco de perder sua posição de liderança para economias mais ágeis e eficientes.
O tempo do mimimi acabou. Agora é hora de decidir entre crescer ou apenas continuar gastando em guerras sem fim. Para não perder a chance da renovação de tecnologia, conheça o a Duty Free Industrial Zone, a Oxford auxilia você e sua empresa a crescerem cada vez mais com benefícios tributários e fiscais, saiba como podemos viabilizar o seu Make América Great Again.