O DIREITO À DEFESA E O LIVRE MERCADO, PILARES DA SOBERANIA E DA LIBERDADE

A liberdade de um povo está diretamente atrelada à sua capacidade de se defender e de competir em um mercado livre. A história nos ensina que nações que desarmam seus cidadãos e sufocam a livre concorrência tornam-se presas fáceis para governos autoritários e para elites que desejam manter o monopólio do poder.

Nos Estados Unidos, o direito à defesa é assegurado pela Segunda Emenda, um princípio que garante que a população não fique refém de tiranos. Já no Brasil, um país onde o Estado falha em prover segurança básica, cidadãos de bem são impedidos de garantir sua própria proteção. A narrativa de que o desarmamento reduz a violência não passa de uma falácia promovida por aqueles que desejam um povo dócil e dependente do Estado.

Da mesma forma, no campo econômico, o livre mercado é a melhor ferramenta para impedir que burocratas e cartéis ditem as regras do jogo. Quanto mais livre e concorrencial for um mercado, mais inovação, mais eficiência e mais crescimento ele gera. Regulações excessivas, impostos abusivos e protecionismo estatal são os verdadeiros inimigos do progresso, travando o potencial empreendedor de indivíduos e empresas.

O livre comércio e o direito à autodefesa não são apenas questões políticas, mas sim pilares fundamentais da soberania de uma nação. Um povo desarmado e economicamente controlado é um povo escravizado. A história já provou isso diversas vezes.

Se quisermos um Brasil próspero, competitivo e seguro, precisamos defender esses princípios sem medo. É hora de parar de aceitar narrativas que nos enfraquecem e lutar por um país onde o cidadão tenha poder sobre sua própria vida – seja na defesa da sua família, seja no direito de empreender sem amarras estatais.

Tags

Leia a seguir